quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

DIFICULDADE DE APRENSIZAGEM NO 1º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL


MEMÓRIAS DE UMA PESQUISA VOLTADA À DIFICULDADE DE
APRENDIZAGEM COM ALUNOS DE 1ª SÉRIE
Angélica França Goto.

RESUMO:

O presente é parte integrante do texto que constitui o estudo retratado na dissertação de
mestrado em Educação a ser defendida neste ano. Foi nossa preocupação evidenciar a memória da
pesquisa que esteve voltada a dificuldade de aprendizagem, visando analisar as suas causas e
implicações no processo pedagógico de alunos de 1ª série do Ensino Fundamental. A investigação foi
realizada em uma escola da rede pública estadual da cidade de Criciúma, em Santa Catarina. Neste
sentido, este artigo está estruturado a partir da origem e dos aspectos introdutórios com vistas à
compreensão do estudo, acompanhado dos bastidores da pesquisa que apresenta os aspectos
metodológicos, da investigação como espaço de formação docente, chamado por nós de fragmentos
de uma análise por último, as considerações acerca das constatações observadas. O texto articula a
história da pesquisa, evocando os elementos da epistemologia científica com a literatura específica
para analisar o objeto de estudo adotado pela pesquisadora.

Palavras-chave: Problemas, Dificuldades e Distúrbios de aprendizagem.

fonte de pesquisa: www.google.com.br.

2 comentários:

  1. Oi querida!
    Parabéns pelo interesse com nossas crianças!
    Beijos

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  2. A 2ª Câmara de Direito Civil do Tribunal de Justiça confirmou sentença da Comarca de Tubarão que condenou Angélica França Goto ao pagamento de R$ 10 mil em indenização por danos morais a Liliana Garcia de França, por utilizar trechos de sua monografia em trabalho de conclusão de pós-graduação. O fato aconteceu em 2000, quando Angélica cursava mestrado em educação na UNISUL e apresentou o trabalho "A educação do pré adolescente". Para fazê-lo, pegou emprestada a monografia da dissertação de mestrado de Liliana, intitulada "A sexualidade do pré-adolescente no cotidiano escolar" - apresentada em 1995 ao finalizar a especialização "lato sensu" em educação sexual, na UDESC - e transcreveu trechos da mesma sem citar o nome da autora. No processo do TJ, Angélica alegou que já fora mais que punida pela sua conduta: teve seu título de mestre cassado, sua dissertação e artigo publicado invalidados e fora excluída do corpo discente da universidade. Para o relator do processo, desembargador Sérgio Izidoro Heil, a Lei de Direitos Autorais (9.610/98) é clara ao expressar que aquele que utiliza obra intelectual sem indicar ou anunciar o nome, pseudônimo ou sinal convencional do autor e do intérprete, deve responder por danos morais. "Todo o empenho da autora foi posto a risco, transformado em sentimento de indignação e humilhação ao ver a autoria de sua pesquisa, fruto de anos de esforço, ser aproveitada por outrem, como tentativa de colher os louros da boa criação alheia, sem referência a esses labor intelectual que demandou tempo, dinheiro com compra de livros e angústia quanto aos seus resultados científicos", citou o magistrado nos autos. Liliana também solicitou, em recurso adesivo, indenização de ordem patrimonial, alegando que Angélica visava alcançar benefícios econômicos com a obra. Entretanto, tal pedido foi negado pelos magistrados devido a falta correlação temática com o recurso principal. A decisão foi unânime. (Apelação Cível n. 2004.020843-0)

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